E aparecemos aqui com brisas novas no Castelo. Com odes. ó. des. Que coisa. Que forninho. Que Ode. Bem. Acompanhem.
E viemos aqui, nesse dia de feriado. Fazer uma ode à um elemento que antes era inominável. Que agora (há um tempo considerável, eras na verdade, segundo o mundo rápido da internet) foi batizado. Que agora sabemos que seguramos em vários momentos dessa vida estranha. Agora sim. E como esse semestre foi bem intenso, eis que surge uma ode. Planejada para ser cantada a todas as vozes fornísticas e com sons de cordas e metais. Não trabalhei a harmonia, mas você pode tentar cantar e criar a sua própria, é tudo bem livre e fornístico. Vá em frente. Monte sua ode. Crie seu conjunto de coral. Sua harmonia. Pode trabalhar na verdade uns contratempos mucho lokis para acompanhar a estranheza da sua vida cheia de fornos pequenos da Geovana. Contratempos são essencialmente o que você precisa. Então vá, contratempe essa ode como quiser.
E muitos forninhos estão sendo segurados esses dias,
forninhos dominós,
forninhos em sequência,
forninhos bem locos,
forninhos coloridos
e preto e branco.
Altos forninhos.
Forninhos baixos.
Forninhos que se fornam como dominós
Dominós que se fornam como forninhos
Um cai.
Outro cai.
E eles vão caindo, como dominós estruturados
Como dominós que sempre tentei fazer
Mas que só por acidente funcionam de verdade.
Mas que se vão fornando. Fornidos.
De fornos. Forninhos.
Deixando a vida fornalmente fornada.
E deixando um rastro de forninhos pra contar a história.
Se você não sabe o que é um forninho, venha cá.
E ontem foi meu aniversário, (YEEEY, parabéns pra mim! #corpuscamilis) se você não viu o post do Face, é porque provavelmente não curte a página e deveria fazer isso. Ou não. Você que sabe, na verdade. Aqui ó. 🙂
Um bom feriado segurando forninhos por aí, leitores!
Em breve tem mais resenha e brisas vindo aí! Alguns spoilers> Resenhas de Zetsuen no Tempest 1, Torre Negra 4 (seu livro lindo.), Os Invisíveis 4 e mais brisas randomicamente espontâneas.
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